quarta-feira, julho 23, 2014

Training Course: “Structuring non formal education: an opportunity for social inclusion”



 O curso internacional "Structuring non formal education: an opportunity for social inclusion” contado pela visão do Jorge:

"Para mim foi um grande desafio uma vez que tenho algumas dificuldades com o inglês, no entanto não impediu que desse a minha opinião e que participasse nos debates e nas atividades.
Os trainers tinham bastante experiência o que fez que as coisas correcem bem. Mesmo ao nível dos tradicionais energizers só foram usados quando o grupo precisou de ser espevitado.
Uma das atividades que achei mais significativa foi o debate sobre a inclusão social, onde o grande grupo foi dividido em 3 sub grupos, em que os papeis a desempenhar foram: o grupo dos trabalhadores sociais, os deficientes motores,e o dos empregadores. De salutar, a preocupação dos trainers em corresponder às necessidades de aprendizagem dos participantes, realizaram então uma atividade onde se apurou os aspectos que cada participante gostaria de ver esclarecido neste T.C. Outro ponto a destacar tem a ver com o facto de as noites serem livres, o que fez com fossem os próprios participantes a propor dinâmicas e jogos por forma ao grupo se manter entertido e animado. Havendo também aqui uma partilha de aprendizagens.
Ao nível da aprendizagem intercultural, foi muito significativo, uma vez que no tempo livre trocàmos imensas informações acerca da realidade de cada país.

Uma tardes foi livre, o grupo aproveitou para visitar Padova, onde fiz de guia uma vez que já conhecia a cidade.
Em relação ao grupo, construiram-se afinidades e houve bastate união e entre ajuda.
Foi uma experiência muito enriquecedora e entusiasmante. Voltava repetir!"







segunda-feira, julho 14, 2014

A importância da comunicação e de uma boa imagem dos eventos para cativar público


 
O sucesso dos eventos está de mãos dadas com a imagem que uma empresa apresenta, quer esta já seja conhecida pelo público, quer resulte da primeira imagem transmitida quando da sua apresentação à população em geral; o que aliado a uma boa comunicação faz toda a diferença.


O público interessa-se pelo que está melhor esclarecido e mais apelativo graficamente. Apesar de ninguém gostar da mesma coisa, a verdade é que se um elemento gráfico estiver perceptível, com frases chamativas e com as cores adequadas ao evento em questão, mais público se irá interessar por ler o que está escrito nos diversos suportes de informação.

Quando se divulga algum projeto, quer seja uma palestra ou uma entrevista, existem regras básicas de manutenção da comunicação com o público-alvo, como empatia, compreensão do espaço de intervenção, assim como controlo e monitorização da disseminação do projeto.



O que torna a passagem da informação de boca em boca sobre o projeto possível, levando-o para mais pessoas, é aquele elemento "catchy": uma frase como slogan, um logotipo arrojado, uma publicação cinematográfica fora do comum, entre outras. No entanto, esse processo pode ser mal conduzido se não forem conhecidas em pleno as bases do projeto, transmitindo ideias erradas aos clientes.

Assim, manter uma boa imagem é essencial para quando uma empresa decide fazer novos projetos ou eventos, de modo a que estes tenham tanto ou mais sucesso que os anteriores, permitindo o crescimento da empresa e a transmissão dos seus valores e interesses ao público em geral, reforçando as relações de confiança entre o prestador de serviços e os potenciais clientes. 


 

quinta-feira, julho 03, 2014

Hello Joana - Leonardo da Vinci em terras de Sua Majestade!

 Boa tarde malta arrotante! A Joana tem estado a viver no Reino Unido em mais um projeto de estágio no âmbito do Leonardo da Vinci. Há dias ela contactou-nos e aqui podes ficar a conhecer a sua experiência:

"Olá a todos :) 

Desde Fevereiro, estou a viver em Leeds (Inglaterra), para onde vim realizar um estágio profissional ao abrigo do programa Leonardo da Vinci, no âmbito da animação sócio-cultural. 

Esta experiência tem sido muito interessante e demonstra ser a cada dia um grande desafio pessoal e profissional. 

Numa empresa de interesse comunitário, tenho trabalhado directamente com jovens com menos oportunidades que pretendem realizar uma experiência de mobilidade internacional. Paralelamente, dinamizo actividades com jovens de um centro juvenil na cidade de Bradford, no âmbito de um projecto  sobre cidadania, financiado pelo antigo programa Juventude em Acção. 
A organização de acolhimento, além do projecto de estágio inicial, tem-me proposto outros desafios interessantes como algumas representações institucionais noutros projectos, que me têm permitido viajar, conhecer outras culturas, mais pessoas, instituições, etc.

 
Relativamente à vida social, a cidade e os seus habitantes são bastante acolhedores, o que facilitou a minha integração e criação de uma rede de contactos pessoais. Em resumo, gosto de viver cá; gosto do ritmo e da qualidade de vida que a cidade me permite ter e, eventualmente, voltarei.
Um programa de mobilidade internacional e, no meu caso, um estágio profissional internacional, são, no meu entender, experiências transformadoras e altamente promotoras de desenvolvimento. Se tiverem oportunidade, não deixem de o fazer! 
Até breve!"
 





Digam olá à Mariana!


Verão é mês de caras novas na Rota Jovem e 2014 não é exceção. Desta vez poderás ficar a conhecer a Mariana, que durante um mês e meio vai acompanhar as nossas aventuras, desafios e atividades espetaculares. Este estágio só é possível através da parceria entre a Rota Jovem e a Escola Secundária de São João no Estoril, e que tem permitido a alunos de cursos tecnológicos aprenderem em contexto de trabalho o que é ser um membro de uma associação juvenil. Mas não são só eles que ganham. A Rota Jovem aprende com eles e ganha ideias novas, fresquinhas e prontas a ser colocadas em prática! 

 "Olá :)

Sou a Mariana Sofia, tenho 18 anos e estou aqui a fazer o estágio do meu curso de Marketing, Publicidade e Relações Públicas durante as próximas semanas.

Já tinha ouvido falar da Rota Jovem e de alguns dos seus projetos, mas não sabia que a associação era muito mais que isso. Ou seja, tinha uma perspectiva um pouco diferente do que era a Rota, mas de facto é melhor do que estava à espera.

Sabia por exemplo que era uma associação para jovens, mas não fazia a mínima ideia que trabalhava com programas de voluntariado no estrangeiro (Serviço Voluntário Europeu), entre outros projetos. E que ia trabalhar numa equipa onde estão duas voluntárias internacionais!

Para já, estou a gostar do meu estágio e do que tenho feito, principalmente da parte das pessoas que aqui trabalham e que estão sempre disponíveis para me ajudar. As minhas tarefas baseiam-se em escrever textos para o blog da rota, fazer cartazes de acordo com os eventos que se realizem, ajudar com o que é preciso... vou poder também ajudar a organizar um evento no final do estágio.

Ainda não sei o que gostaria de estudar depois do curso terminar, mas ainda vou a tempo de decidir. Por enquanto, vou explorando as várias áreas sobre o curso que podem ser realizadas na Rota Jovem"