Este é a história da aventura pela Roménia do Emanuel Silveira, voluntário da Rota Jovem, que está desenvolvendo o Projeto EVS “Make It Happen” no Centro de Escuteiros de Nocrich, uma pequena vila rural a cerca de 36 km da cidade de Sibiu e a 300km da capital - Bucareste, desde 12 de julho de 2018 até 31 de dezembro de 2018.
Uma imagem nem sempre mostra aquilo que parece mostrar.
Nesta foto vemos um voluntário a descansar e não apenas a dormir nas “palhinhas” ou viver “uma boa vida.
Uma “boa vida” que se resumem a 4 meses cheios de novas experiências, lugares e pessoas incríveis, repletos de sentimentos, conhecimentos e novas amizades que permitiram a criação de laços, motivações e novos objetivos pessoais.
Mas com tanta coisa a acontecer, foi preciso pensar como e o que é que podia ser feito para melhorar o Centro de Escuteiros e a comunidade local e, também, de que forma poderia fazer desta aventura uma grande experiência para a sua vida. Para isso, este voluntário de Portugal teve de pedir ajuda, começando por um outro voluntário de França.
Foram várias horas de conversação, troca de ideias e opiniões. Pintaram-se muitas paredes, cortou-se muita relva, trabalhou-se em cerâmica, mas sempre em brincadeira e animação para tentar perceber o que se poderia fazer de melhor aqui neste Centro de Escuteiros e, ao mesmo tempo, na comunidade local.
Com algumas respostas e concelhos no bolso, este voluntário não desistiu e decidiu ir mais além em busca de respostas para além do espaço físico do Centro de Escuteiros. A sabedoria de quem tem mais experiência e conhecimento prevaleceu, valendo na orientação do voluntário uma maior abertura das suas perspetivas e objetivos.
Desta orientação resultou uma grande ligação (e uma apanha de uva em companhia com outros voluntários do Centro).
Ter a possibilidade de compartilhar os mesmos pensamentos e sentimentos com esta família fez-me perceber que me identifico muito com estas pessoas e com mesmo com o projeto que estou desenvolvendo aqui. Por esta razão, a maioria das expectativas iniciais e motivações para se envolver no projeto permitiram perceber que há muito mais a ser feito e que seria possível alcançar outros objetivos não apenas no Centro de Escuteiros, mas também sobre ele próprio.
Mas estas ideias e experiências ainda não satisfizeram o voluntário. Ainda faltava algo que realmente prevalece-se e mostrasse ser de real valor em todas estas experiências em Nocrich. Ele procurou, escavou, caminhou, explorou para além da sua zona de conforto.
Foi então que ele descobriu que tinha que meter mãos à obra e materializar algo que demonstrasse aquilo que ele realmente pretendia. Começou com algumas pequenas obras, tentativas de entrar em algo fora do seu conhecimento tais como pinturas, desenhos, cerâmica.
A satisfação foi imensa, como também a aprendizagem e a aquisição de novos conhecimentos. Parecia que, apesar de ter a oportunidade de partilhar algum do seu conhecimento com os restantes voluntários e, ao mesmo tempo, explorar algumas situações fora da sua zona de conforto, ainda não era suficiente. Havia ainda muito mais que fazer e explorar, não só no Centro de Escuteiro e na própria comunidade, mas também nele própria capacidade de aprender e experienciar algo mais.
Seguiram-se muitos outros momentos de busca de respostas e possíveis respostas para atingir algo mais.
Foram momentos com muitas outras pessoas romenas, peruanas, polacas, kosovares, lituanos, franceses, tudo da comunidade local ou voluntários desenvolvendo o projeto EVS em outras partes da Roménia, como também outros voluntários que não estando a desenvolver voluntariado através do programa ERASMUS +, contribuíram para adquirir conhecimentos e orientações sobre o que realmente fazer em relação à sua experiência.
Aquilo que era certo para o próprio voluntário era que as expectativas em relação ao projeto e à experiência em si eram essencialmente, por um lado, sobre o seu desenvolvimento pessoal, como encontrar novas formas de participar em diferentes atividades que permitissem ganhar alguns conjuntos de habilidades (hard e especialmente soft skills) para aprender a lidar com situações fora da sua zona de conforto. Mas o tempo está a ficar em pouco, algumas desmotivações e momentos difíceis
Com todas as experiências vividas pelo o voluntário, este aprendeu a nunca cruzar os braços ou desmotivar porque algo correu mal ou não correu de acordo com aquilo que havia sido planeado.
Existia a possibilidade de explorar e conhecer muitos mais lugares e pessoas. A vontade era tanta que acabou até por tentar procurar respostas junto dos animais e ir ainda mais longe junto da comunidade local até que a real felicidade estava mesmo ao virar da esquina.
Foi então que o voluntário descobriu a real felicidade. Junto das crianças e das atividades desenvolvidas em conjunto com o Centro de Escuteiros de Nocrich, o voluntário encontrou novas formas de desenvolver o seu conhecimento como também a sua força de vontade em fazer mais e melhor para que fosse possível criar felicidade não só junto das crianças, mas também junto de toda a família Nocrich.
Depois de tudo isto, foi merecido outro descanso porque apesar de ter feito já muita coisa, muitas outras aventuras o esperam porque sim, tudo é possível aqui em Nocrich, basta só sonhar e acreditar.
Uma imagem nem sempre mostra aquilo que parece mostrar.
Nesta foto vemos um voluntário a descansar e não apenas a dormir nas “palhinhas” ou viver “uma boa vida.
Uma “boa vida” que se resumem a 4 meses cheios de novas experiências, lugares e pessoas incríveis, repletos de sentimentos, conhecimentos e novas amizades que permitiram a criação de laços, motivações e novos objetivos pessoais.
Mas com tanta coisa a acontecer, foi preciso pensar como e o que é que podia ser feito para melhorar o Centro de Escuteiros e a comunidade local e, também, de que forma poderia fazer desta aventura uma grande experiência para a sua vida. Para isso, este voluntário de Portugal teve de pedir ajuda, começando por um outro voluntário de França.
Foram várias horas de conversação, troca de ideias e opiniões. Pintaram-se muitas paredes, cortou-se muita relva, trabalhou-se em cerâmica, mas sempre em brincadeira e animação para tentar perceber o que se poderia fazer de melhor aqui neste Centro de Escuteiros e, ao mesmo tempo, na comunidade local.
Com algumas respostas e concelhos no bolso, este voluntário não desistiu e decidiu ir mais além em busca de respostas para além do espaço físico do Centro de Escuteiros. A sabedoria de quem tem mais experiência e conhecimento prevaleceu, valendo na orientação do voluntário uma maior abertura das suas perspetivas e objetivos.
Desta orientação resultou uma grande ligação (e uma apanha de uva em companhia com outros voluntários do Centro).
Ter a possibilidade de compartilhar os mesmos pensamentos e sentimentos com esta família fez-me perceber que me identifico muito com estas pessoas e com mesmo com o projeto que estou desenvolvendo aqui. Por esta razão, a maioria das expectativas iniciais e motivações para se envolver no projeto permitiram perceber que há muito mais a ser feito e que seria possível alcançar outros objetivos não apenas no Centro de Escuteiros, mas também sobre ele próprio.
Mas estas ideias e experiências ainda não satisfizeram o voluntário. Ainda faltava algo que realmente prevalece-se e mostrasse ser de real valor em todas estas experiências em Nocrich. Ele procurou, escavou, caminhou, explorou para além da sua zona de conforto.
Foi então que ele descobriu que tinha que meter mãos à obra e materializar algo que demonstrasse aquilo que ele realmente pretendia. Começou com algumas pequenas obras, tentativas de entrar em algo fora do seu conhecimento tais como pinturas, desenhos, cerâmica.
A satisfação foi imensa, como também a aprendizagem e a aquisição de novos conhecimentos. Parecia que, apesar de ter a oportunidade de partilhar algum do seu conhecimento com os restantes voluntários e, ao mesmo tempo, explorar algumas situações fora da sua zona de conforto, ainda não era suficiente. Havia ainda muito mais que fazer e explorar, não só no Centro de Escuteiro e na própria comunidade, mas também nele própria capacidade de aprender e experienciar algo mais.
Seguiram-se muitos outros momentos de busca de respostas e possíveis respostas para atingir algo mais.
Foram momentos com muitas outras pessoas romenas, peruanas, polacas, kosovares, lituanos, franceses, tudo da comunidade local ou voluntários desenvolvendo o projeto EVS em outras partes da Roménia, como também outros voluntários que não estando a desenvolver voluntariado através do programa ERASMUS +, contribuíram para adquirir conhecimentos e orientações sobre o que realmente fazer em relação à sua experiência.
Aquilo que era certo para o próprio voluntário era que as expectativas em relação ao projeto e à experiência em si eram essencialmente, por um lado, sobre o seu desenvolvimento pessoal, como encontrar novas formas de participar em diferentes atividades que permitissem ganhar alguns conjuntos de habilidades (hard e especialmente soft skills) para aprender a lidar com situações fora da sua zona de conforto. Mas o tempo está a ficar em pouco, algumas desmotivações e momentos difíceis
Com todas as experiências vividas pelo o voluntário, este aprendeu a nunca cruzar os braços ou desmotivar porque algo correu mal ou não correu de acordo com aquilo que havia sido planeado.
Existia a possibilidade de explorar e conhecer muitos mais lugares e pessoas. A vontade era tanta que acabou até por tentar procurar respostas junto dos animais e ir ainda mais longe junto da comunidade local até que a real felicidade estava mesmo ao virar da esquina.
Foi então que o voluntário descobriu a real felicidade. Junto das crianças e das atividades desenvolvidas em conjunto com o Centro de Escuteiros de Nocrich, o voluntário encontrou novas formas de desenvolver o seu conhecimento como também a sua força de vontade em fazer mais e melhor para que fosse possível criar felicidade não só junto das crianças, mas também junto de toda a família Nocrich.
Depois de tudo isto, foi merecido outro descanso porque apesar de ter feito já muita coisa, muitas outras aventuras o esperam porque sim, tudo é possível aqui em Nocrich, basta só sonhar e acreditar.
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